EDUCAÇÃO ESPECIAL
Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva
Elementos permanentes
Educação Especial
Joana Xara Brasil (coordenação)
Adjunta do Diretor
Emília Carvalho
Representante do 1º ciclo (Conselho Pedagógico)
Lúcia Madeira
Representante do 2º ciclo (Conselho Pedagógico)
Bruno Fialho
Representante do 3º ciclo e ensino secundário (Conselho Pedagógico)
Manuela Santos
Psicóloga
Marta Santos
Elementos Variáveis
Docente titular/ docente de grupo/ Diretor de turma
Outros docentes do aluno
Técnicos do centro de recursos para a inclusão (CRI)
Outros técnicos que intervêm com o aluno
REFERENCIAÇÃO
A referenciação é feita aos órgãos de gestão da escola da área de residência sempre que se suspeite da existência de necessidades educativas de carácter permanente.
AVALIAÇÃO
O departamento de educação especial e o serviço técnico-pedagógico de apoio aos alunos analisam a informação disponível e decidem sobre a necessidade de uma avaliação especializada por referência à CIF-CJ
RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
Depois de uma análise conjunta dos dados da avaliação, com a ajuda da checklist da CIF CJ é elaborado um relatório técnico-pedagógico onde se identifica o perfil de funcionalidade do aluno, tendo em conta atividade e participação, as funções e estruturas do corpo e a descrição dos facilitadores e barreiras que a nível dos fatores ambientais influenciam essa mesma funcionalidade.
Definição das medidas a aplicar
A aplicação das medidas previstas no dec. lei 3/2008 tem por objetivos a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, bem como a promoção da igualdade de oportunidades, a preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida profissional e para uma transição da escola para o emprego das crianças e dos jovens com necessidades educativas especiais

MEDIDAS/ESTRATÉGIAS
Plano Educativo Individual – PEI
O PEI é elaborado, conjunta e obrigatoriamente, pelo docente responsável pelo grupo ou turma ou pelo diretor de turma, dependendo do nível de educação ou ensino que o aluno frequenta, pelo docente de educação especial e pelo encarregado de educação, ou seja, por quem melhor conhece o aluno e por quem trabalha diretamente com ele. É elaborado de acordo com o perfil de funcionalidade do aluno e deverá explicitar as medidas, estratégias e tipo de apoio que o aluno deverá usufruir.